domingo, 28 de abril de 2024
Fechei a porta para o tempo doente. Uma taça de vinho e os castelos de areia e janelas abertas. Abondonei as amarras e abracei o lençol para dormir em paz. A poesia é uma palavra secreta e não importa assistir a festa de mentiras. Conheci a cidade de cimento, as árvores resistentes e sufocadas nas calçadas. Ursa, cadela, gata e passarinho, sou azul! Não tem nada de especial os versos tristes. O preconceito é seu. Eu levo a lupa e o velho jeans, o tênis e o meu perfume. Abondonei as mentiras dos ocultos, a sociedade cruel, com resistência e ferro, voei. Protegida com os animais, seguimos em paz... Lubebas.
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