quinta-feira, 25 de abril de 2024
Abracei o tempo de uma vida inteira, saboreando um café com bobagens. A vida trouxe flores no caminho. A tempestade até aprisionou meu corpo cansado, meus sonhos e castelos. Abondonei as amarras, voei nos braços de Deus. Hoje sigo com a lupa e a lanterna. Ainda sou Lubebas Colibbri. A poesia aprisionou, cicatrizes e liberdade. Resiliência e achados em cada esquina. .Levantei as mãos e acenei ao vento. Voei! Voei! Voei! Lubebas
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