terça-feira, 15 de junho de 2021

A correnteza levou o barquinho para longe de tudo. O caderno de poesia, a vontade de fumar um cigarrinho, passou. Mergulhou no laço de uma canção de amor... Gritou felicidade, nenhuma estrela ouviu. Um vinho tinto e os peixinhos observadores. Adormeceu no tempo. Amanhã, não sei! O tempo é poesia no coração. Intensa, sem máscara, não ligou o motor do passado. A pedra com alguns segredos, mergulhou... Lubebas


 

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