segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Amores terminam... A exatidão do tempo lapida os pulsares, os sentimentos bonitos. Muitas vezes o amor adormece com o coração cheio de raízes, de eternidade. Ah, o sofrimento é inegável por um tempo, levantar e ser feliz, ser seu próprio par, íris e mar. Amor é o singular das veias, para sentir o plural dos laços, não saberemos o passo seguinte da vida. O singular é retalho, é brigadeiro de panela, um livro para editar com nudez ou escudos. As flores no caminho não resumem estórias, sentimentos e essências. O amor tem alma e segredos.Lubebas


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