terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Tudo certinho. Sem mágicas. Simples assim. Problemas quem não tem, não clareia. Eu vivo um dia de cada vez. Não sou o "quinto" Beatles, Fred Astaire ou Marilyn Monroe... Apenas sigo os rios, os mares e estradas. Escrevo meus sentimentos e pensamentos... Desenho a vida e deixo fluir... Se precisar de um martelo, pregos, pode chamar... Uma caipirinha ao som da verdadeira "MPB" dos velhos tempos. Meus erros de português, meus dados, portas e janelas, para observar as cores, amores, animais, flores e dores... Ando a pé, estou de pé, pés no chão... Mansões, cartão de crédito, carros, restaurantes caros e grifes não me vestem... Roupas simples, comida simples, bandejão, selfies, eis-me! Atravessei o século! Saudades da simplicidade, das bibliotecas e festinhas regadas de trocados( "vaquinhas"). Eu vejo todos acelerados, sem sentir o cheiro do mato, da terra molhada, dos passarinhos felizes contemplando a vida. Eu moro no final do mundo em paz, devo e pago os tributos. Eu admiro a vida e não me esquivo dos amigos, dos conhecidos... Enquanto Deus quiser que eu fique no planeta terra, estarei com os óculos de sol, estarei com versos e versões nos porões, estarei disponível para o laço, o abraço e as velas. Não sou rainha, não sou amiga do Rei, sou apenas uma mulher e nada mais. Sou emotiva, não sou locomotiva. Sou o café da manhã com o papagaio e calopsitas. Banho de chuva e contadora de estrelas. Casa cheia de livros, de discos, "cds", rádio AM e FM... Lubebas




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