Eu tento desenhar você.
Não consigo terminar as curvas e o olhar.
O coração já terminei
As suas razões não consigo traduzir.
Talvez eu deixe assim o quadro.
Não consegui por flores artificiais no vazio.
Nem ousei colorir suas íris.
Tudo é igual ao mar.
Nenhuma onda foi par.
O singular é azul.
O finito não veio nas curvas.
Nem eu sei o nome da Vitória.
Talvez seja uma festa a fantasia.
Tudo é tão simples.
Mas a poesia não é.
É livre, sim, eu sei!
Maior que uma pedra rumo as estrelas.
Meu melhor na aquarela ainda se guarda.
Tem quem diga o que viu no exposto.
Tudo que resguardo não traduziram.
Melhor assim.
Há artes que são feitas apenas para um ou dois...( Ou mais)...
De: Lubeba's
quarta-feira, dezembro 08, 2010
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