domingo, agosto 24, 2025

Não te avistei inteira, os parênteses e a tangente da ilusão não são calmarias. Os cigarros em excesso, sufocantes diante da parceria, e não cabe aqui relembrar. Não importou o cavalo branco do rótulo, nem o laço rosa nos cabelos. O silêncio tinha o dom de iludir. Mistérios no olhar confuso e omissão era o concreto. Sonhava com a riqueza, que insignificante para a parceria, que tudo observou e voou... Depois não aconteceu. Dinheiro nenhum paga o laço ou o abraço. Cristal quebrado não tem valor. Era mais um dia azul, e purificada adormeceu. Não importou o mundo simples e o cantinho poético. Perdeu o encanto a menina companheira. Foi colecionar relíquias simplistas, e não cabe aqui relembrar. Foi até o corcovado e dessa vez abriu os braços e voou... Avoar? Avoei! Lubebas

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