sábado, 21 de dezembro de 2024
Observo a estrada longa, eis a vida! O laço do fim de todos os sinais e ciclos. As porradas da vida e outras coisas que não cabe relatar agora. Um dia de cada vez e o destino traçado e sentido até o final. Silêncio, a poesia hoje acordou com edemas, com vontade de voar, com a ciência dos pássaros. Sonhos e castelos de areia e a lanterna iluminando outro dia... Afinal outro dia pode ter a cor que desejar. Eu sugiro azul. É cair e levantar no rosa das estrelas confidentes. O vestido é lindo e chama-se transparência. Então vista-se de você mesmo e sorria, afinal tem câmeras por todos os lados. E o celular sempre vai denunciar seu destino atual. Dedos e dedal, DEDOU! Mate com limão, por favor bem gelado. Para comer, pode ser pão de queijo. Tempestades e calmarias, afinal tens o lápis e o papel. Escreva tudo. Hoje prefiro desenhar! Lubebas
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