segunda-feira, 2 de setembro de 2024
Mergulhei em cada desenho, que não foi percebido, nem sentido. Todos são seus. Joguei no mar de uma gaveta. A liberdade de expressão em cada risco tocou na alma da mulher que reside em mim. Foi o meu melhor oferecido com carinho, ternura e liberdade. Pena que não abandonou o celular para conferir riscos, traços, cores, medo e certezas. A tempestade até aprisionou meu coração. A arte é libertadora até para os animais companheiros e fiéis, e ninguém roubaria a cena de conferí-los. Lubebas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comentário livre