domingo, 16 de junho de 2019

Vivo um dia de cada vez, sem segredos, por aí, obervando as estrelas, o luar e os passageiros. Por aí no sol nosso de cada dia, na cidade maravilhosa e tão invadida e maltratada. Por aí com a liberdade de expressão e os sentimentos ávidos de vida. Por aí até Deus quiser. Sempre na simplicidade de viver e deixar viver. Não tenho ouro, não tenho certeza da calmaria dos relógios que mudam as perguntas. Tenho a certeza do agora. Depois não me pertence. Por aí até fechar o livro, o poema, almoçar e um café. Por aí molhando os pés no mar, entre vitrines e estradas. Não faz sentido parar, fechar a porta e ficar assistindo televisão. Ainda tenho certeza que lá fora está cheio de gentilezas... Lubebas







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