terça-feira, 12 de março de 2019
Moro na casinha no final do mundo. Sou simples, simpática e pobre. Tenho paz no coração, pés no chão e não desejo nada que não tenha sabores de vida, de luz e alma poética. Sou aluna do tempo. Aprendiz de sentidos e sentimentos. Grifes, moda e ouro de tolo, não tem nada haver com o amanhecer livre, verde, florido, perfumado de liberdade. Ando por lugares onde a vida tenha luz, onde merecer um olhar de encantamento. Ando por aí com flores no caminho... Não quero ouvir desgraças, violência, pessoas ruins, interesseiras, vazias... Estou fechada em copas? - Penso que lapidar o medo, para ser feliz na nudez do tempo. Ninguém vai levar nada, apenas a alma e seu leque de descobertas. Lubebas
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