quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Eu falho, acerto, tento, recuo, guardo e desapego... Tento ser forte, vivo um dia de cada vez. Amanhã? Nada sei, o relógio leva, empurra, desvenda, ecoa... Não sou soldadinho de chumbo nos quartéis brincando de soldado. Não sou a razão ou o alvo de tiros, flechadas, cusparadas, pedradas e fogueiras da inquisição. Sou apenas alguém na multidão com óculos de sol e observações. Não sei se o senhor está armado, sei que estou desarmada. A guerra é do podre poder. Eu sou do tempo PAZ E AMOR. Lubeba's
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