sexta-feira, 30 de novembro de 2018
quinta-feira, 29 de novembro de 2018
quarta-feira, 28 de novembro de 2018
terça-feira, 27 de novembro de 2018
Um dia voltarei para casa. Casa? Que casa? Você está dentro da sua casa! Aqui não é o lar de ninguém... O planeta terra é um somatório de experiências, de sentimentos e emoções. Viver e deixar viver. Cuidar e proteger, defender e amar o próximo. A beleza do planeta é para todos. Sei que tem gente que passa por aqui, achando que é eterno... Lubebas
segunda-feira, 26 de novembro de 2018
Ela "engravidou" e ele "METEU O PÉ"... "Ele não tem "condições de "criar" um filho", você "dá" seu jeito"... A "mocinha" não contou com ninguém do " lado paterno"... O "safado protegido", é o "inocente"... Ela, "a "grávida, virou os olhos sozinha"... Os pais revoltados com a falta de caráter do pai da criança, nada fez, nada reconheceu ... Nasceu... Avós cuidando, zelando e protegendo a "filha e o neto". Cresceu... Educado... "Doutor famoso, pediatra"... Um dia o "pai" agendou uma consulta... Sabia que "sou seu pai"? -Não tenho "pai", tenho ,"mãe", tive "avós maternos", que te representaram muito bem, respondeu de imediato, na " lata", não tenho pai! Foi uma brincadeira o seu relacionamento com a minha mãe...Vou processar o dr. Quero te registrar, pedir pensão... Experimente, disse o Dr. Não tenho espaço na minha vida para você, que me abandonou, que ignorou minha mãe, que tinha amor por nós... Nada que tente explicar, justificar, vai me comover... Minha mãe disse que um dia você viria me conhecer... Tarde demais! Meus avós te representaram muito bem... Até perdôo a sua insensibilidade e falta de respeito com a minha mãe... Lubebas
domingo, 25 de novembro de 2018
sábado, 24 de novembro de 2018
sexta-feira, 23 de novembro de 2018
quinta-feira, 22 de novembro de 2018
quarta-feira, 21 de novembro de 2018
A noite toda o cão ladra, o gato passeia no telhado... O segurança da rua faz "psiu" o tempo todo. Dormir é para os fracos. Funk, pagode, buzina, "olha o gás". Agora ouço música para acalmar, disse o senhor solitário. Amanhã vou dar uma festa, disse a vizinha. Ave Maria, vou voltar para os grilos, cigarras, vagalumes, corujas... Não sou mais urbano. Não quero viver assim. Vendo casa bonita ou troco por casinha no campo, onde eu possa ouvir meus discos, tocar o violão na varanda e ter um fogão a lenha. Pode ser de bem simples, mas tem que ter paz ao redor. Cansei da violência, da falta de respeito e educação de gente de todos os lugares, e eu sobrei... Eu quero ir embora. Lubebas
terça-feira, 20 de novembro de 2018
segunda-feira, 19 de novembro de 2018
domingo, 18 de novembro de 2018
sábado, 17 de novembro de 2018
sexta-feira, 16 de novembro de 2018
quinta-feira, 15 de novembro de 2018
quarta-feira, 14 de novembro de 2018
terça-feira, 13 de novembro de 2018
segunda-feira, 12 de novembro de 2018
Ela amou, ele não acreditava no amor verdadeiro. Quando perdeu o laço, sofreu! Ela não quis mais, é mulher de deixar ir e recomeçar depois do ponto final. Deu certo até o dia de que terminou. Ele acredita até hoje em segunda chance. Até existe segunda chance, mas cansada, prefere o novo e a liberdade. Não posso acreditar que você, que era amor dos pés a cabeça. Não era amor? Sim, o mais sublime amor, que adormeceu e guardei no seu próprio tempo. Sigamos a vida no laço amigável. Lubebas
domingo, 11 de novembro de 2018
sábado, 10 de novembro de 2018
sexta-feira, 9 de novembro de 2018
Café com amor e jornais. Panetone para acompanhar. O dia chega cheio de luz e paz. A saudade da minha mãe é grande. O sorriso, as reclamações e a alegria de comer o queijinho com café solúvel. O rádio ligado e o carinho para seus cinco filhos, mesmo ausentes ou presentes. Já pensando no almoço como sempre... Lubebas
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
quarta-feira, 7 de novembro de 2018
Eu falho, acerto, tento, recuo, guardo e desapego... Tento ser forte, vivo um dia de cada vez. Amanhã? Nada sei, o relógio leva, empurra, desvenda, ecoa... Não sou soldadinho de chumbo nos quartéis brincando de soldado. Não sou a razão ou o alvo de tiros, flechadas, cusparadas, pedradas e fogueiras da inquisição. Sou apenas alguém na multidão com óculos de sol e observações. Não sei se o senhor está armado, sei que estou desarmada. A guerra é do podre poder. Eu sou do tempo PAZ E AMOR. Lubeba's
terça-feira, 6 de novembro de 2018
Ando por aà em busca de laços e abraços, entre origens e razões do próprio tempo. Perdas e encontros diante dos ventos e chuvas. Sintonias me levaram a sentir e não desvendar os mistérios da vida . Não temo viver ou morrer, apenas sinto e ouso colorir as Ãris do olhar em cada instante. Não sei o tamanho do abismo, a saudade é traduzir lembranças. Sorrir é a mágica do tempo perpetuado. Se possÃvel por aà viajando com o coração, e deveras lições, e muita gratidão ao céu, ao mar e o luar. Somente as estrelas podem traduzir a exatidão e o amor. Eu sou andarilha e por aà sigo a vida colorindo o meu próprio tempo. Lubebas
segunda-feira, 5 de novembro de 2018
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