terça-feira, 6 de fevereiro de 2018
Eu quero uma casinha no final do mundo, pertinho do mar, de gente simples. Foi assim que vida seguiu... O progresso, a desordem urbana, invasões, gente sem vínculo com o lugar, destruição e violência. Final infeliz para o lugarzinho, que era a paz de muitos. No final do mundo existia vida, luz, amor, poesia, fé. Bastava amor, preservação e respeito. Morre lentamente o verde, os rios, os mares. Triste fechar a casinha simples com varanda e frutas no quintal. Um prédio futuramente irá arranhar o céu...Lubebas
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