quarta-feira, 17 de janeiro de 2018
O casarão velho e o dever de apagar as luzes. O soldadinho de chumbo e as rosas do quintal vizinho. A descendência e as fotos do tempo. Agora é esperar para ver o futuro. Voar com o papagaio e as calopsitas. Contemplar o dia bonito e observar a vida. As tartarugas passeiam no quintal secular. A varanda com as cadeiras estilosas, de ferro, que o passado prezerva. A essência que o tempo não levou. O amor é a poesia do coração. O eco das entranhas da existência... Lubeba's
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