segunda-feira, 16 de janeiro de 2017
Olhava o mar no forte de Copacabana, um cafezinho e as manchetes dos jornais. Dia livre e feliz. Um peixinho frito, com pirão... O almoço promete, pensou... Um mergulho no mar do Leme. Pivetes, filhos da desigualdade, violência e arrastões, que assusta com facas, pedradas... Vai embora para um lugar todinho seu! Vai logo! Sinal fechado para a liberdade, há perigo em cada esquina... Quem venceu, o certo ou o errado? O certo que paga tributos, ou o errado que atira e mata inocentes... E os soldados das forças armadas, esperam ordens, que não acontecem, todos retidos nos quartéis, com as estratégias para o fim da violência. As polícias civil e militar rendidos, sem saldo positivo. Os erros das leis, os governos corruptos, e o povo que elegeu, não tem noção, lava as mãos. Agora somos reféns, dos morros e bairros favelados. Ricos cada vez mais ricos, pobres cada vez mais distantes de investimentos, respeito e dignidade. Mordomias para o poder cego, cada vez querendo mais. Coronéis e o seu Brasil particular. Trens e ônibus lotados. Uma guerra ir e vir todos os dias. O rico educando seus filhos no exterior. O pobre assistindo faculdades de orgulho falidas, transformando o país inteiro num lixão. Pente fino no Brasil particular do poder. Acorda povo! Lubeba's
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