domingo, 22 de maio de 2016
Ela deixou o soldadinho de chumbo, na janela do quarto, de plantão, no sereno da madrugada. O pobre soldadinho a protegeu, dos dragões de plásticos, da janela ao lado. Fez um pouco de frio, pela manhã um café instantâneo tomaram juntos. Dançaram a dança da rendição, e o soldadinho de chumbo, guardado na gaveta do criado mudo. . . Lubeba's
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