sábado, 11 de maio de 2019

A falta de educação para disputar um lugar nos transportes públicos, é lição de péssimo serviço prestado, para o conforto e segurança da população. Muitos anos assim! A população cresceu e nenhuma mudança dos governantes... Do outro lado a ignorância do mais forte, da falta de educação e nenhum respeito... A gentileza é raridade. Gentileza é "C......", eu quero é sentar! A disputa é empurrar e massacrar o outro! Salve-se quem puder! Dá vontade de ir embora, deixar os centros urbanos. Vontade de não ver e ouvir grosserias, machismo, vulgaridades, lixos, deseducação... Perceber raridades em jovens, adultos e idosos, com a velha e sadia educação tornou-se raridade... Me faz voltar a minha velha infância... Menina, essa conversa é de adulto, pode, não pode, até tal hora, não foi convidado, ser gentil, educado com todos, tudo tem seu tempo, amor e sorrisos.... Passei do tempo? Sinto que sim! Percebo por aí mudanças, velocidade, egocentrismo, individualismo, guerras, desamor, raras poesias... Estou ranzinza? Não! Só me recusando a ser diferente para sobreviver com meus princípios e valores! O vai e vem do trem... Os camelôs sobreviventes... O fone de ouvidos e o mundinho de muitos na viagem... Antigamente os jornal e o livro... Agora é cuidado com o celular e tudo ao redor... O cordão de ouro e a medalhinha em desuso por medo...O que desejo era investimento em educação, saúde, ética, amor... Eu cresci ouvindo nas escolas "ESSE É UM PAÍS QUE VAI PARA FRENTE." Eu disse e repito: O lado A da Colônia Brasil "PRIVILÉGIOS", lado B migalhas... Lubebas


quarta-feira, 8 de maio de 2019

No caminho deixamos lembranças, perdemos pessoas queridas, experiências, descobertas, energias renováveis, coragem e fé. A pureza e as flechas. Sorrir é o lema da maçã proibida. No caminho trocamos pessoas de posicionamento no xadrez da vida. Os "VIVAS" e as "DESCOBERTAS", o arquivo morto, amigos, pessoas inspiradoras, ensinamentos, famílias, trabalho, e muito mais na exatidão do próprio tempo... Amores e paixões, lugares e festas. No caminho deixamos as asas, as aspas, os sinais... Encontros e despedidas, o sol, o frio, a lua e suas fases. Em casa os armários e a simplicidade, a fé e os anjos fiéis. As certezas do tudo e do nada, os falsos brilhantes e as desculpas ácidas...Depois quem sabe um dia... Vou embora e apagar a luz do recanto, do quartinho pequeno, a caneta vai na mochila. As preces e a pressão dos tempos atuais. O egocentrismo e os dados. A natureza que acalma a mente, os jogos e as berlindas, as brincadeiras, as canções, o café, o chocolate, a pipoca, o pastel e caldo de cana, os biscoitos com sementes, o garfo e a faca, as saladas de frutas. Mea culpa, minha máxima culpa. A toga e o depois. Quero paz e muita saúde. Marcha soldadinho de chumbo...Gol! Empate! Perdeu! Bingo! Pausa para sentimentos e flores... Acolhemento, gentileza, irmãos, bichinhos, nada é eterno. Ledo engano acreditar nas estatísticas infinitas. Renovação a cada amanhecer no breve viver... As flores no caminho ensinam a mágica da vida aprendiz. Ledo engano viver a vida alheia, os laços e confins. A natureza é a casa mais desprovida de respeito e admiração. No caminho deixamos tudo... Os mistérios do tempo no tempo de cada um... Lubebas





Eu vivo um dia de cada vez. Amanhã é mistério de Deus. Lubebas