sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Vambora escrever até o fim neste trem da vida...Lubebas

Sei apenas que viver é ir... ir... ir... Paisagens vão te retocar, acelerar, vingar... Lubebas

"Porque a vida segue. Mas o que foi bonito fica com toda a força. Mesmo que a gente tente apagar com outras coisas bonitas ou leves, certos momentos nem o tempo apaga. E a gente lembra. E já não dói mais. Mas dá saudade. Uma saudade que faz os olhos brilharem por alguns segundos e um sorriso escapar volta e meia, quando a cabeça insiste em trazer a tona, o que o coração vive tentando deixar pra trás." - Caio Fernando Abreu.








Bora no cinema? Bora sai do barraco e por o pé na pista? Tô passando na tua esquina e te pego. Bora agora, ok ? Vambora!!!!


Deu pau. Deu pane meu irmão. Melhor dormir e renascer amanhã! Lubebas


Eu sou feliz e daí? Lubebas


Quero ir, preciso ir. Bye! Lubebas


Feliz por aí sem lenço e sem documento...Lubebas

Gosto de contar estrelas antes de dormir...Lubebas

Jogando paciência... Conversando com o meu coração....Lubebas




FOTO DE LUBEBAS - DAMA DA NOITE NO QUINTAL!!!

VAMBORA TOMAR UM CAFÉ EXPRESSO NO SHOPPING...Lubebas


Texto de Martha Medeiros ( Despedida)

DESPEDIDA

Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.

Martha Medeiros

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Você minha irmã: As vezes um poço de mistério. As vezes acorda sem humor. As vezes não tem paciência. As vezes um silêncio impenetrável. As vezes ninguém te merece. As vezes eu que não te mereço. Mas...... Sempre Amiga. Sempre sincera. Sempre generosa. Sempre sensível. Sempre, sempre , sempre..... Acho que não acho mais adjectivos para ti pois és um presente que Deus me deu e nem com a nossa diferença de idade apaga esse amor. Que Deus lhe abençoe sempre, que sejas um vitoriosa e que tudo o que desejas sejam presentes dados por Deus. Tenho orgulho em ter você como irmã. Beijos em seu coração. Marcia C. Quintas ----PARA MINHA IRMÃ NORMA, SAUDADES SIM, TRISTEZA NÃO. SEI QUE ESTÁ BEM, SINTO ISTO. SINTO FALTA, SAUDADES....DEUS TE PROTEJA MINHA IRMÃ NORMA. ATÉ BREVE. ATÉ UM DIA PARA OUTRA FOLIA SEJA ONDE FOR.





— Não confie na frase de sua avó, de sua mãe, de sua irmã de que um dia encontrará um homem que você merece. Não existe justiça no amor. O amor não é censo, não é matemática, não é senso de medida, não é socialismo. É o mais completo desequilíbrio. Ama-se logo quem a gente odiava, quem a gente provocava, quem a gente debochava. Exatamente o nosso avesso, o nosso contrário, a nossa negação. O amor não é democrático, não é optar e gostar, não é promoção, não é prêmio de bom comportamento. O melhor para você é o pior. Aquele que você escolhe infelizmente não tem química, não dura nem uma hora. O pior para você é o melhor. Aquele de quem você procura distância é que se aproxima e não larga sua boca. Amor é engolir de volta os conselhos dados às amigas. É viver em crise: ou por não merecer a companhia ou por não se merecer. Amor é ironia. Largará tudo — profissão, cidade, família — e não será suficiente. Aceitará tudo — filhos problemáticos, horários quebrados, ex histérica — e não será suficiente. Não se apaixonará pela pessoa ideal, mas por aquela que não conseguirá se separar. A convivência é apenas o fracasso da despedida. O beijo é apenas a incompetência do aceno. Amar talvez seja surdez, um dos dois não foi embora, só isso; ele não ouviu o fora e ficou parado, besta, ouvindo seus olhos. Amor é contravenção. Buscará um terrorista somente para você. Pedirá exclusividade, vida secreta, pacto de sangue, esconderijo no quarto. Apagará o mundo dele, terá inveja de suas velhas amizades, de suas novas amizades, cerceará o sujeito com perguntas, ameaçará o sujeito com gentilezas, reclamará por mais espaço quando ele já loteou o invisível. Ninguém que ama percebe que exige demais; afirmará que ainda é pouco, afirmará que a cobrança é necessária. Deseja-se desculpa a qualquer momento, perdão a qualquer ruído. Amar não tem igualdade, é populismo, é assistencialismo, é querer ser beneficiado acima de todos, é ser corrompido pela predileção, corroído pelo favoritismo. É não fazer outra coisa senão esperar algum mimo, algum abraço, algum sentido. Amor não tem saída: reclama-se da rotina ou quando ele está diferente. É censura (Por que você falou aquilo?), é ditadura (Você não devia ter feito aquilo!). É discutir a noite inteira para corrigir uma palavra áspera, discutir metade da manhã até estacionar o silêncio. Amor é uma injustiça, minha filha. Uma monstruosidade. Você mentirá várias vezes que nunca amará ele de novo e sempre amará, absolutamente porque não tem nenhum controle sobre o amor. Fabrício Carpinejar




Eu ... Eu sou a que no mundo anda perdida, Eu sou a que na vida não tem norte, Sou a irmã do Sonho,e desta sorte Sou a crucificada ... a dolorida ... Sombra de névoa tênue e esvaecida, E que o destino amargo, triste e forte, Impele brutalmente para a morte! Alma de luto sempre incompreendida!... Sou aquela que passa e ninguém vê... Sou a que chamam triste sem o ser... Sou a que chora sem saber porquê... Sou talvez a visão que Alguém sonhou, Alguém que veio ao mundo pra me ver, E que nunca na vida me encontrou! Florbela Espanca


BONS AMIGOS

Abençoados os que possuem amigos, os que os têm sem pedir.
Porque amigo não se pede, não se compra, nem se vende.
Amigo a gente sente!

Benditos os que sofrem por amigos, os que falam com o olhar.
Porque amigo não se cala, não questiona, nem se rende.
Amigo a gente entende!

Benditos os que guardam amigos, os que entregam o ombro pra chorar.
Porque amigo sofre e chora.
Amigo não tem hora pra consolar!

Benditos sejam os amigos que acreditam na tua verdade ou te apontam a realidade.
Porque amigo é a direção.
Amigo é a base quando falta o chão!

Benditos sejam todos os amigos de raízes, verdadeiros.
Porque amigos são herdeiros da real sagacidade.
Ter amigos é a melhor cumplicidade!

Há pessoas que choram por saber que as rosas têm espinho,
Há outras que sorriem por saber que os espinhos têm rosas!
Machado de Assis


quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Os 5 Principais Arrependimentos de Pacientes Terminais. Achei muito interessante !!!ÓTIMO PARA REFLEXÃO! É uma lição para todos nós e talvez ainda haja tempo de fazermos algumas correções. Bronnie Ware trabalha com pacientes perto do fim da sua vida – pacientes terminais. Neste post, ela escreve sobre os principais arrependimentos que vieram à tona aos seus pacientes em seu leito de morte. Os cincos principais seguem abaixo: 1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida verdadeira para mim, e não a vida que os outros esperavam de mim. Este foi o arrependimento mais comum. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase no fim e olham para trás, é fácil ver como muitos sonhos não foram realizados. A maioria das pessoas não tinham honrado a metade dos seus sonhos e morreram sabendo que era devido às escolhas que fizeram, ou deixaram de fazer. É muito importante tentar realizar pelo menos alguns de seus sonhos ao longo do caminho. A partir do momento que você perde a sua saúde, é tarde demais. Saúde traz uma liberdade que poucos percebem, até que já a não têm mais. 2. Eu gostaria de não ter trabalhado tanto. Isto veio de todos os pacientes do sexo masculino que eu acompanhei. Eles perderam o crescimento de seus filhos e o companheirismo do parceiro. As mulheres também citaram este arrependimento, mas como a maioria era de uma geração menos recente, muitos dos pacientes do sexo feminino não tinham sido chefes de família. Todos os homens que eu acompanhei se arrependeram profundamente de passar tanto tempo da sua vida com foco excessivo no trabalho. Ao simplificar o seu estilo de vida e fazer escolhas conscientes ao longo do caminho, é possível não ter que precisar de um salário tão alto quanto você acha. E criando mais espaço em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, mais adequado ao seu novo estilo de vida. 3. Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos. Muitas pessoas resguardaram seus sentimentos para manter a paz com os outros. Como resultado, tiveram uma existência medíocre e nunca se tornaram quem eram realmente capazes de ser. Muitas desenvolveram doenças relacionadas à amargura e ao ressentimento que carregavam, como resultado. Nós não podemos controlar as reações dos outros. No entanto, embora as pessoas possam reagir quando você muda a maneira de falar com honestidade, no final a relação fica mais elevada e saudável. Se não ficar, é um relacionamento que não vale a pena guardar sentimentos ruins. Você ganha de qualquer maneira. 4. Eu gostaria de ter mantido contato com meus amigos. Muitas vezes os pacientes terminais não percebiam os benefícios de ter por perto antigos e verdadeiros amigos até a semana da sua morte, e nem sempre foi possível encontrá-los. Muitos haviam se tornado tão centrados em suas próprias vidas que tinham deixado amizades de ouro se diluirem ao longo dos anos. Havia muitos arrependimentos por não dar atenção a estas amizades da forma como mereciam. Todos sentem falta de seus amigos quando estão morrendo. É comum que qualquer um, em um estilo de vida agitado, deixe escapar amizades. Mas quando você se depara com a morte se aproximando, os detalhes caem por terra. Não é dinheiro, não é status, não é posse. Ao final, tudo se resume ao amor e relacionamentos. Isso é tudo o que resta nos dias finais: amor. 5. Eu gostaria de ter me deixado ser mais feliz. Muitos não perceberam, até ao final da sua vida, que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos. O chamado “conforto”. O medo da mudança os faziam se fingir aos outros e a si mesmos, enquanto lá no fundo ansiavam rir e ter coisas alegres e boas na vida novamente. Vida é escolha. A vida é SUA. Escolha com consciência, com sabedoria, com honestidade. Escolha ser feliz. Retirado do site COMANDO ESTELAR

FOTO RETIRADA DA INTERNET